Eis que meu corpo me obriga a parar… de novo.

Entre pensamentos e tarefas e correria, decidindo se largo os estudo de Tarot e me fixo na pós, se tranco a pós [que tem me drenado as energias e gerado ansiedade] e me dedico ao Tarot e à escrita… E aí, dia desses, a coisa ficou ainda mais confusa.

Na última segunda levei um metafórico tapa na cara, quando li que existe uma certa arrogância nos meus comentários — quando me meto a querer ajudar e responder com o que sei e aprendi a alguém que perguntou.

Pois bem. É isso, vesti a carapuça da arrogância, sim. Cheio das certezas, com o pensamento lá na frente [ou preso lá atrás, dependendo de quem vê, é claro] e querendo compartilhar o que estudei com gente que penso que entenderia. Eis que descubro que… inútil. Ensinamento nenhum, fica só a arrogância mesmo. E é isso. Assumo aqui a arrogância que tenho. Sempre achei um baita problema meu que precisa ficar sob controle e acabei descobrindo que não tem controle nenhum nisso.

E aí então, ontem, terça-feira, acordo antes mesmo do despertador [raridade] quase chorando de dor no ouvido.
Todo o planejamento do dia se esvaiu.
A aula de monitoria, a leitura do livro da pós, a gravação dos programas de Evangelhoterapia para o YouTube [disponível no canal da União Espírita Ramatís], tudo parado. Fiquei deitado o dia inteiro, só com dor, dor, dor [sim, estou medicado — não que alguém leia isso aqui e pergunte, mas enfim].
Por consequência, todas as aulas da pós foram deixadas de lado hoje em troca de um dia permeado de cochilos e só interrompido por 1h de gravação do programa que precisava ir ao ar hoje [deu certo, tá disponível lá no canal].
Mas me peguei pensando o dia todo se essa dor de ouvido não foi um combo de situações pra me fazer pensar e refletir.
Será que foi porque não gostei do que “ouvi” [no caso, li]? Será que foi pra me fazer parar com algo [a pós] que tem me feito mal e me deixado ansioso?

No fim das contas, a coisa toda trouxe mais perguntas que respostas. Por conta de uma dor de ouvido.

E, enquanto isso, continuemos com a batalha pra acabar ou diminuir essa arrogância, enquanto controlo a língua [ou os dedos].

E o ouvido continua doendo…

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