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Sobre AUTOconhecimento, seu CAMINHO e onde o Tarot se encaixa nisso tudo.

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Você já ouviu falar de autoconhecimento , penso eu. Palavrinha da moda , muita gente usando a torto e a direito sem fazer ideia do que isso significa. Mas o quanto você se conhece ? Imagino que pense que o suficiente, né? Pois então... Talvez não o bastante. E sabe por quê? Porque a gente (sim, me incluo) não sabe tomar decisões sem pensar mais no que os outros vão dizer do que nas nossas vivências e sentimentos. A vida lá fora (de nós) é esquisita e cada um se comporta de um jeito. Seria bom se a gente tivesse ajuda e orientação, não é? Seja sobre nós (e a psicologia ajuda demais nisso) ou sobre o que acontece à nossa volta. E onde entra o Tarot nisso? Pense nele como aquela chave que vai destrancar aquela gaveta em especial onde fica aquela memória ou emoção que vai te fazer pensar e... “Nossa! Como eu não tinha visto isso antes?!” — Por outro lado, também é quem te diz o que pode te aguardar virando a esquina, já que consegue ter uma visão mais ampla da estrada, como um drone

Rumo ao desconhecido...

Aquele ponto da vida em que a gente não sabe se vai ou se fica. — Ou melhor: sabe que tem que ir, pra onde ir, mas o medo nos manda ficar. Como seguir adiante com o incerto pela frente? E como voltar para trás se o para trás já não existe? De onde tirar A Força pra isso, quando é tão difícil encarar os julgamentos do mundo quando a gente se sente perdido no meio de um labirinto, buscando a saída? E ela tá bem ali, logo adiante, virando a curva, mas nos mantemos presos ao chão, quase criando raízes. Só mais um passo! E mais um. E mais outro. E assim chegaremos! O mundo lá fora continua complicado, continua cheio de descaso e desilusão. O que fazer, então para saber como e por onde ir? E parece um certo exagero dizer que a vida às vezes parece aquela cena de filme em que o personagem principal tem que decidir se segue adiante para concretizar o roteiro ou se abandona a história? [Mas aí também não há filme, não é?] Olhar para dentro é custoso e pode ser doloroso, mas a luz que mais impor