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Mostrando postagens de setembro, 2020

Sobre Twitter, críticas e posturas-clichê…

 Alô, booktwitters  [que nem estão aqui, mas vale a reflexão e quero registrar em postagem no blog], deixa o tio dizer umas coisas pra vocês:  jogar shade pra booktuber que fala sobre livros e/ou assuntos que as pessoas (se muitas ou poucas, é o de menos) querem saber faz de você não uma pessoa inteligentona , fica só parecendo recalque;  não adianta reclamar de quem lança conteúdo se você não faz nada pra mudar isso ou não faz a sua versão da história;  é fácil também querer que o mundo mude pra você ter sucesso, mas se não levantar a bunda da cadeira e fizer sua parte fica só parecendo (olha só!) recalque;  não adianta também dizer que quer visibilidade e que tem panelinha dentro do Twitter que não divulga seus livros se você, ora vejam só, também não faz nada pra mudar isso e não ajuda os outros autores que também precisam de visibilidade — existem coletivos independentes, tá?;  sucesso/fama não é tudo — e sobre isso vale dizer que a única diferença que você vai fazer na vida de

Seja!

Essa postagem originalmente esteve [em 2015-10-25] em minha página criada no Medium — que abandonei depois que a rede se tornou paga e ter recursos premium, “bloqueando” a distribuição de textos autorais não pagos aos demais usuários. Trago-a para cá para manter o acesso livre e a todos. Adaptei pequenezas do texto original para casar com o presente momento, mas sem perder a essência. Hoje eu acrescentaria que sei ler o tarô, por exemplo, e tenho me aprimorado cada vez mais nisso. E a falta de leitores-beta não me impediu de autopublicar meu primeiro livro [embora eu ainda precise de voluntários para o segundo]. E muito do que está escrito acabou forçosamente acontecendo durante essa pandemia/ano louco de 2020. Ainda assim, o texto é válido como incentivo [e ainda preciso internalizar tudo que tá escrito aí, já que a primeira pessoa pra quem escrevo sou eu mesmo]. ——————— Há anos escrevi meu “currículo” de um jeito diferente. Saiu mais ou menos isso aqui (dei uma adaptada hoje, confess

Nostalgia é meu sobrenome.

Essa postagem originalmente esteve [em 2018-05-14] em minha página criada no Medium — que abandonei depois que a rede se tornou paga e ter recursos premium, “bloqueando” a distribuição de textos autorais não pagos aos demais usuários. Trago-a para cá para manter o acesso livre e a todos. Essa, em específico, seria a primeira de uma série — exceto que acabei não escrevendo as cartas seguintes, mas a ideia ainda existe. ——————— [Cartas que nunca entreguei… #1] Oi. Tudo bem por aí? Espero que sim. Acordei de um cochilo e me dei conta de que tinha sonhado contigo. E não foi um sonho ruim! Foi meio nostálgico — como as lembranças que tenho a seu respeito. Sabe? Às vezes me pego pensando “onde foi que isso tudo mudou?” e não consigo chegar a uma conclusão. Vai ver a vida seguiu. Vai ver não era pra ser. Vai ver um só era necessário na vida do outro até aquele ponto e… passou. Ainda assim, me bate aquela nostalgia de “poxa, a gente era tão amigo…” e não sei como lidar com isso. (Nostalgia é m